18 famosos que são ateus

terça-feira, 19 de janeiro de 2021

Por que só na separação conhecemos as pessoas de verdade?

A separação de Gusttavo Lima e Andressa Suita trouxe à tona uma verdade: não existem famílias de margarina. Nenhum relacionamento é perfeito, mesmo o deles, que tinham a vida mais desejada do país. O rompimento trouxe muitas reflexões e a aparição repentina de Lima e Suita juntos em público também. Por que só na separação conhecemos as pessoas de verdade?

“O colunista Leo Dias convidou o psicanalista e cientista comportamental Ricardo Ventura para analisar se, de fato, é após o rompimento que conhecemos o outro completamente. Segundo o especialista, todos nós temos nossos “monstros”. Além disso, é comum que “verdades” venham à tona ao término de um casamento.

Em sua análise, Ricardo diz ainda que muitas traições, desvios de conduta e desejos reprimidos são escondidos dentro do convívio do casal por conta da cobrança social ou porque o silêncio depende da manutenção do casamento.

Com a separação e sem essas “amarras”, é possível, segundo ele, ser, viver e enxergar as pessoas e os fatos como eles realmente são. Sem filtros. “Quando esse ‘acordo do silêncio’ se rompe, muitas ‘verdade’ vem à tona! Aquilo que me fazia calar já não existe mais”

Na verdade vivenciamos uma realidade de inexperiência conjugal. Um número de divórcios cada vez acentuado no pais. Numa recente pesquisa, o índice de divórcios no Brasil aumentou mais de 160%. O problema constatado não é necessariamente ausência de amor, mas sim falta de maturidade e falta de ferramentas para solucionar os graves problemas conjugais da vida moderna a dois. As pessoas adentram ao casamento praticamente zerada de experiência conjugal, sem a mínima “habilidade em resolver problemas de convivência”. A experiência tem demonstrado que o casamento precoce tem causado verdadeiras surpresas aos casais.

Portanto, na hora de assumir compromisso é necessário procurar entender que a vida a dois tem dissabores, problemas, desentendimentos, brigas e etc. Estar preparado, dialogar, maturidade, paciência, tem sido a solução para quem pretende adentrar no mundo conjugal.

E por fim um aconselhamento bíblico: “Maridos, que cada um de vocês ame a sua esposa e não a trate com amargura” Colossenses 3.19

 

Pb. Cila Rodrigues de Oliveira - Professor

segunda-feira, 18 de janeiro de 2021

Há uma ordem de governo e autoridade estabelecida por Deus no lar. O marido é chamado o cabeça (Ef 5.22-24), e entendemos que como tal tem direito à palavra final. Porém, isto não quer dizer que o homem esteja sempre certo ou que não deva ouvir sua mulher. Encontramos no Velho Testamento uma ocasião em que o próprio Senhor diz a Abraão, seu servo:

“Ouve Sara, tua mulher, em tudo o que ela te disser” (Gn 21.12)

No Novo Testamento vemos Pôncio Pilatos desprezando o conselho de sua mulher e se dando mal com isto (Mt 27.19).

Precisamos considerar ainda que ser líder não significa ser autoritário. Quando o apóstolo Pedro escreveu aos presbíteros (que compõem o governo da Igreja Local), disse em sua epístola que eles não deveriam ser “dominadores do povo” (1 Pe 5.3). Isto mostra que autoridade e autoritarismo são duas coisas distintas. Vejo muitos maridos dizerem que suas esposas TEM que obedecê-los! Mas ao dizer que as esposas devem ser submissas, Deus não estava instituindo o autoritarismo no lar. Vale ainda lembrar que Jesus declarou que aquele a quem muito foi dado, muito lhe será exigido (Lc 12.48). Os homens precisam se lembrar de que em matéria de responsabilidade do lar terão que responder a Deus numa medida maior que as mulheres. Mas não é preciso que o homem carregue o peso desta responsabilidade sozinho.

E importante que o casal dialogue e tome decisões juntos. Desde que casamos, minha esposa e eu sabemos quem é o cabeça do lar, mas foram muitas raras as vezes em que tomei uma decisão por mim mesmo. Sempre conversamos e discutimos sobre nossas decisões. Às vezes já estamos de acordo no início da conversa, e às vezes precisamos de muita conversa para amadurecer bem o que estamos discutindo. Mas sabemos a bênção de caminhar em acordo e cultivamos isto entre nós. Entendo que se a mulher é chamada de “auxiliadora” na Bíblia, é porque o homem precisa de sua ajuda. E a ajuda da mulher não está limitada à atividades domésticas. A Bíblia fala com esta figura, que deve haver uma relação de companheirismo. Creio que como auxiliadora, a mulher deve ajudar a tomar decisões.

Este é um processo que exige ajuste. Na hora de discutir alguma decisão, ou mesmo a forma de ser e se comportar de cada cônjuge, vemos o quanto é difícil ouvir ao outro. Mas devemos atentar para o
ensino bíblico sobre isto:

“Responder antes de ouvir é estultícia e vergonha” (Pv 18.13)

Tiago nos adverte o seguinte:

“Sabeis estas cousas, meus amados irmãos. Todo homem, pois, seja pronto para ouvir, tardio para falar, tardio para se irar”. Tiago 1.19

A verdade é que normalmente somos prontos para falar e irar-se um contra o outro, mas tardios para dar ouvidos ao que o outro tem a dizer. E isto precisa ser mudado em nós! Para que haja acordo, precisamos aprender a ouvir.

Fonte: Orvalho.com


Por que só na separação conhecemos as pessoas de verdade?

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