18 famosos que são ateus

sexta-feira, 10 de abril de 2015

Até que o computador nos separe

Quem poderia imaginar que um dia  estaríamos pensando sobre o computador como fonte de crise e discórdia dentro do casamento? Parece estranho, mas é verdade! Você sabia que no ano de 2009 nós, internautas brasileiros, passamos cerca de 23 horas e 47 minutos por mês, utilizando a internet? Para entendermos este fenômeno que tem afetado nossas relações  familiares,  precisamos considerar  contextos históricos importantes.

Observando a cultura judaico-cristã, detectamos que o  o núcleo familiar foi preservado ao longo do tempo como fonte de entretenimento, e  algumas questões implícitas neste modelo são pertinentes. Reunir a família como forma de perpetuação da tradição oral, ou contar as histórias do povo hebreu, por exemplo, permitiu um comprometimento relevante com o núcleo familiar, percebido até os dias de hoje. É difícil conceber em nosso pós-moderno modo de enxergar a vida que, não existia televisão, rádio, internet e muito menos energia elétrica, ao contrário disso, eram utilizadas candeias, e ao redor desta "precária" iluminação é que tudo acontecia, impossibilitando que os membros da família ficassem longe uns dos outros.

Entretanto, mesmo muito bem servidos  de todo aporte tecnológico, e até mesmo autores de grande parte de modernas tecnologias digitais. Israel hoje é um dos maiores exportadores de tecnologia em jogos de raciocínio, por ter preservado ao longo da história jogos em família.

Podemos então entender que depois do advento da energia elétrica, as relações humanas, e e principalmente as familiares  mudam muito; o tempo e as oportunidades regem as relações familiares. Estávamos prestes a uma grande mudança; surge na década de 30 o aparelho televisor, a TV nossa de cada dia, consolidando-se massivamente  por volta dos anos 50.
Quanto a TV ganha massificação, as relações familiares novamente passam por uma transformação. É ao redor da TV, e não mais da candeia,  que as pessoas diariamente se sentam,  e juntas passam a assistir programas;  estão próximos, mas  a interação começa a desaparecer.

As próprias crianças com o tempo passam a mudar sua maneira de agir, já que começam a assistir programas infantis, e passam a deixar de brincar,  sozinhas ou  coletivamente, para assistir TV. A televisão passa a ser  a maior fonte de entretenimento das pessoas. Historicamente,  passamos de 7 ou 8 canais de TV para ter acesso a, no mínimo, mais  de 50 canais através de planos básicos de TV a cabo.

Há ainda o perigo da pornografia que está ali no seu próprio quarto, ou através da amizades que muitas vezes iniciam-se despretensiosamente, mas acabam por revelar a  intenção da perversidade sexual embutida, e com isso as famílias passam por correr riscos Isso pode começar por uma "simples amizade" num site de relacionamento. A pergunta que faça neste momento é - O que leva uma pessoa a buscar amizades na rede? Pasmem, mas a pornografia tem viciado mais do que o crack! Um estudo do Senado Americano do Comite de Ciência e Tecnologia, segundo Mary Anne Layden, co-diretora do programa de  Psicopatologia e Traumas Sexuais da Universidade  da Pensilvânia, diz que a pornografia é o maior perigo para a saúde psicológica das pessoas.

Segundo estudos feitos em  de 2002, nesta época existiam cerca de 400.000 sites pornográficos e cerca de 70 milhões de pessoas acessavam  pelo menos um site pornográfico por semana. Estudos realizados pelo Professor Richard Drake da Universidade Brigham Young nos EUA, nos relatam que a pornografia pode causar danos com efeitos similares ao da cocaína, produzido dependência e distúrbios mentais.


Estudos realizados nos EUA nos alertam que cerca de 40% dos cristãos são afetados pela pornografia, ou tem acesso a ela. A revista americana Leadership fez uma pesquisa com pastores americanos, e constatou que aqueles que gastavam mais tempo na internet eram provavelmente os que acessariam sites pornográfico.

Por Nelson Domingues

quinta-feira, 9 de abril de 2015

Tais Pais, Tais Filhos

Quem nunca ouviu esta frase ou aquela que diz: filho de peixe, peixinho é! Não que isso seja uma regra, porém, é fácil descrever o relacionamento de um casal, apenas observando o comportamento dos filhos. A insegurança demonstrada pelos pais gera conflitos nos filhos. Daí a importância de amarem-se e demonstrarem esse amor um pelo outro na presença dos filhos. Agindo assim eles perceberão que existe amor de fato e que vale apena manter esse amor e harmonia no lar. Dizem que o melhor presente que se pode dar a seus filhos é amar a mãe deles. Isso é uma verdade absoluta! Cinco são as linguagens de amor, são elas:

1 – Toques físicos,
2 – Ações e serviços,
3- Dar presente,
4- Tempo de qualidade
5 – Encorajamento. 

Você precisa estar atento e saber qual delas e, em que momento, poderá usá-la com seu filho/esposa. É bom lembrar: filhos têm necessidades diferentes um do outro e pode ser que uma linguagem de um não se aplique em outro ou talvez precise usar mais de uma. Você pode demonstrar esse amor através de um toque, um carinho, de uma atitude de serviço, (de um cuidado), de um presente inesperado, de um momento de qualidade ou demonstrando encorajamento, apoio. Aprenda a entender qual a melhor linguagem para falar com seus filhos e a que mais ele entende. Espero que você não seja daqueles que diz: “meus filhos terão aquilo que nunca tive, farei o possível para que nunca passem a necessidade que passei”.

Isso é muito bom, quando não se está pensando, apenas, nas necessidades físicas e esquecendo-se das necessidades espirituais, emocionais que todos necessitamos. Aprenda a falar baixo com seus filhos, se possível, coloque-se da sua altura e olhe bem nos olhos deles quando precisarem dizer: “meu filho, preciso lhe falar algo” ou “meu filho muito obrigado, eu te amo”… Muitas pessoas têm dificuldades em dizer: “bom dia”, “obrigado”, “eu te amo” ou coisas desse tipo, talvez por terem sido criados sem ouvirem de seus pais. Mas você não precisa agir igualmente. Aprenda a exercitar, dizendo ao acordar: “bom dia meu filho, dormiu bem?” ou “bom dia meu amor, como foi sua noite?” E  você verá que, aos poucos, esses hábitos tornar-se-ão rotinas em sua vida, familiar e no trabalho.

Tenho visto pais se desdobrando para dar o melhor pros seus filhos. Buscam as melhores escolas, os melhores cursos, melhores roupas, carros. Muitos, até, lhes dão boas mesadas. Todas essas coisas são boas e importantes, se lhes derem o essencial á vida: o exemplo,o caráter, a disciplina, o amor a paz interior. Ser pai/mãe é muito mais que gerar filhos, é a responsabilidade de criarem seres de bom caráter, de boa índole, coisas tão escassas nos dias atuais. E o que se tem visto são pessoas doentes gerando filhos doentes, pais estressados gerando filhos estressados. Você só pode dar aos seus filhos aquilo que você tem. Talvez isso explique o porquê de tantos pais jogando seus filhos pelas janelas ou filhos abandonando seus pais ou até mesmo os matando.

A propósito, procure entender melhor o conceito da palavra amor. Uma sugestão é o que se diz em I cor. 13 : … O amor é sofredor, é benigno; o amor não é invejoso; o amor não trata com leviandade, não se ensoberbece. Não se porta com indecência, não busca os seus interesses, não se irrita, não suspeita mal; Não folga com a injustiça, mas folga com a verdade; Tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta (1 Coríntios 13:4-7) . Na verdade, não existe amor sem sofrimento, pois não se consegue amar alguém sem se importar com ela, chorar com ela, sorrir com ela. Amar é mais que uma simples palavra. O que seria de nós não fosse a prática do Amor de Deus através da sua Essência (Jesus) .


É preciso reconhecer nossa total dependência desse Amor e nossas fraquezas, orando assim: Pai, meu Pai querido, o Senhor é bom e a Sua misericórdia dura para sempre. Por isso te peço, ajuda-me nessa difícil tarefa de ser pai/mãe/esposo(a). Reconheço minhas fraquezas e que sou pecador, pois se disser que não tenho pecado eu já estaria pecando(1 João 1;8) e o simples fato de saber que devo fazer o bem e não faço, já me torna um pecador (Tiago 4;17). Ensina-me a ser controlado pelo Seu Espírito e me dê sabedoria para conduzir minha missão de ser um bom pai, amigo, filho, marido, conforme sua vontade. Pela Sua Graça e em Seu nome, te peço e agradeço. Amém!!!

Fonte: Gospel +

terça-feira, 7 de abril de 2015

Inveja, um Mal Que Destrói a Alma.

Acho muito interessante meditarmos sobre esse tema. Pois, quantas vezes essa seta do inimigo tem nos atingido e encontrado espaço em nosso coração nos autodestruindo, e destruindo nossos relacionamentos e até mesmo causando divisões em nossas igrejas.

A inveja é provocada por um sentimento de desgosto, de pesar, pelo bem ou felicidade de alguém, levando o invejoso a desejar intensamente o bem alheio. Claro que você deve conhecer ou ter ouvido falar de alguém que nunca está contente com o que tem e sempre se compara aos outros, afirmando que o que os outros possuem é sempre melhor.

Pois é, essas pessoas estão alojando em seus corações a seta da inveja. O invejoso nunca vibra com o sucesso do próximo. O invejoso busca erros onde muitas vezes não tem. São pessoas amarguradas, insatisfeitas, mal-amadas, carnais. (I co 3:3)

A pessoa invejosa quando vai ao culto, não vibra com a palavra do pregador, não se alegra em adorar ao Senhor, ao contrário, ela busca erros e diz: Você viu o que o pregador fez? Percebeu como ele gritava? Hum… O ministro de louvor estava muito empolgado para o meu gosto, mas parecia estar em uma casa de shows mundanos. A pessoa com inveja no coração não se alegra com a bênção do Senhor, não gosta de ver o próximo brilhar e faz o que for possível para apagar esse brilho.

A inveja tem levado igrejas e ministérios a divisão. Tiago em sua carta diz: “Pois onde há inveja e sentimento faccioso aí há confusão e toda espécies de coisas ruins”. (Tg 3;16).
A inveja abre a porta para Satanás entrar, criando através de sua vida discórdia, confusões e competições. A pessoa que aloja a inveja em seu coração tem dificuldade para falar bem, para abençoar o próximo. Ele não suporta o brilho dos outros, pois vive em trevas.

Você conhece a história da cobra e do vaga-lume?

Era uma vez uma cobra que começou a perseguir um vaga-lume que só vivia a brilhar. Ele fugia rápido com medo da feroz predadora e a cobra nem pensava em desistir. Fugiu um dia, dois dias e nada… Ela não desistia.
No terceiro dia, já sem forças o vaga-lume parou e disse à cobra:
– Posso te fazer três perguntas?
-Não costumo abrir esse procedente para ninguém, mas já que vou te comer mesmo pode perguntar…
-Pertenço a sua cadeia alimentar?
-Não
-Te fiz alguma coisa?
-Não
-Então por que você quer me comer?
– Porque não suporto ver você brilhar.

Que tipo de pessoa é você, cobra ou vaga-lume?


Seja vaga-lume, brilhe, voe alto. Mas não se esqueça tudo vem do Senhor e é para o Senhor. Se alegre com a vitória do próximo, abençoe, profetize e estará trazendo sobre si as mesmas bênçãos. Pois aquilo que o homem ceifar, isso também colherá.

Fonte: Gospel +

[Comportamento] Com ajuda da nova geração, moda evangélica tenta sair da mesmice

Quando se fala em moda evangélica é difícil, para os que não vivem o dia a dia da igreja, fugir à mente a imagem da jovem escondida atrás de uma longa saia feita num tecido pouco trabalhado, de rosto limpo de qualquer maquiagem e cabelo longo preso em uma trança. Por anos, a imagem estereotipada da jovem evangélica tem sido pautada pela mulher submissa, escondida e pouco preocupada com questões de estilo. Mas os limites deste padrão vêm sendo alterados, principalmente pela presença cada vez mais forte de jovens dentro das igrejas.

A presença de jovens evangélicos na sociedade brasileira aumentou de 17,72% para 21,59% entre 2003 e 2009, um crescimento considerável quando comparado ao aumento do evangélico no Brasil como um todo, de 16,2% para 17,9% no mesmo período, de acordo com a pesquisa “O Novo Mapa das Religiões” publicada em agosto de 2011 pelo economista Marcelo Neri, da Fundação Getúlio Vargas.

Embora não acredite que seja uma estratégia pensada por parte das igrejas neo pentecostais (religiões evangélicas surgidas a partir dos anos 1970), o pastor Felipe Parente, da Igreja Bola de Neve, concorda que a flexibilidade em certas questões é um atrativo para o jovem se juntar às religiões evangélicas. "Muito do que o jovem quer e acredita  está expresso na identidade de suas roupas e ele acaba indo para uma igreja em que se identifica com os outros membros, mesmo que essa identificação seja, a princípio, por meio das roupas", diz.

Exatamente por ser uma jovem comum e não querer ser rotulada apenas como evangélica é que a estudante Juliana Frade, 22, escolheu uma igreja um pouco mais liberal quando resolveu se converter. "Nossa principal regra é o bom senso. Sou básica e quase não tenho restrições a nenhum tipo de roupa. Mas, dentro da igreja, acho que certas coisas não cabem, como batom vermelho", explica a jovem que frequenta a Igreja Renascer há dois anos e também é apaixonada por moda. Por conta desta paixão misturada a uma moral cristã, Juliana se nega a usar algumas tendências. "Não uso nada que deixe meu corpo exposto, como minissaia. Não acho bonito. Gosto de coisas que não deixam a mulher vulgar", diz.

Arquivo Pessoal

A estudante Juliana Frade, 22, que frequenta a Igreja Renascer há dois anos

Em seu guarda-roupa, por exemplo, não entram as transparências do cetim e da seda. Mas e renda, como fica? "Só com alguma coisa por baixo", afirma. Para algumas tendências, a jovem dá seu 'jeitinho', como é o caso do shorts. "Quando está muito quente, não aguento e acabo usando comprimentos mais curtos. Mas, neste caso, sempre opto por uma blusa fechada, com manga 3/4", indica. Lição de moda aprendida para qualquer que seja a religião. E, se em alguns casos é possível ajustar a doutrina à moda do dia a dia, em outros, a fé fala mais alto. "Costumo evitar roupas com caveira, coruja ou olho grego, porque em muitas crenças dizem que estas imagens dão sorte e não acreditamos nisso", diz.

O jovem se expressar por meio das roupas não é uma novidade. "A moda jovem vai fazer parte da sociedade a partir dos anos 1960, com aquilo que foi chamado de antimoda, uma atitude de transgressão", explica o professor e historiador de moda João Braga. Ainda de acordo com o acadêmico, o jovem evangélico dialoga com a moda não apenas na forma das roupas. "É possível criar identificação com moda por meio dos tecidos,  texturas e principalmente das cores das roupas."

Foi justamente pensando em outras formas de identificação com moda que, há mais de 10 anos, o empresário Valdecir de Oliveira Corsi, criou, em Cianorte, no Paraná, sua primeira marca exclusiva de roupas femininas para mulheres evangélicas, a Marian. "Nasci dentro de confecção e, embora por algum tempo da minha vida tenha ficado longe de roupas, descobri minha vocação", diz ele. Evangélico, membro da Congregação Cristã do Brasil, uma das linhas mais conservadoras, Valdecir vem fazendo um trabalho de mapeamento das preferências da mulher evangélica. "Ela não gosta do vestido longo, mas gosta de comprimentos na altura do joelho. Já as meninas mais jovens, preferem roupas curtas, do tipo um palmo acima do joelho e saias bem rodadas", diz o empresário que se recusa a trabalhar com comprimentos míni. Outra paixão das evangélicas, segundo ele, são as rendas. "Peças que têm detalhes rendados costumam estourar nas vendas". No caso, o 'estouro' significa que vendeu mais de 350 peças. Para o inverno, a aposta de Valdecir é a imitação do couro. "São as peças mais procuradas pelas jovens".

Voltando à família Corsi: os números vêm mostrando que o trabalho e o esforço ainda são uma boa receita mesmo em se tratando de fazer moda para determinado nicho. Com uma cartela de mais de mil clientes, vendendo para todo o país e apenas no atacado, além da Marian, o empresário criou, também em 2001, a Via Caruso, marca de roupa para mulheres evangélicas mais reservadas. E, há um ano, nasceu a Hapuk, a menina dos olhos de Valdecir, que foca na moda para jovens evangélicas. Sob sua chefia estão diretamente 50 funcionários, outros 100 trabalham indiretamente e, apenas no ano passado, o faturamento das três marcas esteve na casa dos R$ 8 milhões.

Fonte: UOL

segunda-feira, 6 de abril de 2015

A Globo, a desconstrução da família, o ativismo gay e a teoria de gênero

A rediscussão da família em diversos órgãos sociais tem assustado e chamado à atenção das pessoas que prezam por valores morais e conceitos tradicionais que regem a cultura popular. A saber, que o conceito familiar tem sido à base das sociedades ao longo dos séculos, somente por ela e pela igreja pode-se resgatar uma sociedade em declínio.

Sabendo disso, a família tornou-se alvo dos ativistas gays, que estabeleceram como meta permanente a desconstrução da imagem tradicional da família, mobilizando mídia, recursos públicos e estruturas governamentais, para cumprir a meta de legitimação de seus padrões de comportamento.

Nos últimos anos, temos testemunhado as ações em apoio a diversos aspectos da agenda homossexual. Entre estes aspectos destaca-se a implantação de gênero como substituto do padrão sexual. Se antes se referiam ao comportamento sexual de macho e fêmea, hoje querem que esse comportamento seja relativizado, tornando o aspecto sexual como parte de uma construção cultural.

A Teoria de Gênero ou Teoria Queer é na verdade uma causa, uma agenda, um programa político de atuação cultural. Segundo a hipótese da teoria de gênero a orientação sexual e a identidade sexual são resultado de um constructo social e que, portanto, não deveríamos assumir papéis sexuais essenciais ou biologicamente inscritos na natureza humana, antes deveríamos agir nem como homem, nem como mulher, mas como seres sem papéis distintos.

Ou seja, de acordo com a teoria, os aspectos físicos que caracterizam e distinguem homem e mulher, desde o instante da concepção, não devem ser um processo social de construção nos papéis sociais, mas deveria ser alicerçado na orientação sexual individual. Essa orientação poderia ser heterossexual, homossexual ou ter formas diversas, bem como poderia alterar-se ao longo dos anos.

Muitos tem cedido a pressão e incorporado essas teorias em suas agendas sociais, bem como implantando de forma embaraçosa os aspectos teóricos em projetos políticos, leis, telenovelas, filmes, etc. É perturbador testemunhar a disposição de muitas personalidades em acompanhar essa tendência.

Um exemplo desta ação pode ser conferido no decreto Presidencial 7.037, de 21 de dezembro de 2009, que dentro do Programa Nacional de Direitos Humanos (PNDH), na seção de Ações Programáticas, no Objetivo Estratégico 5, incentiva a desconstrução da família. No decreto aparece a seguinte orientação:

“Reconhecer e incluir nos sistemas de informação do serviço público todas as configurações familiares constituídas por lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais, com base na desconstrução da heteronormatividade.”

O termo foi criado por Michael Warner em 1991, um dos idealizadores da teoria queere e tem sido usado para descrever situações nas quais papéis sexuais estariam sendo impostos pela sociedade, marginalizando o comportamento homossexual por se diferenciar do heterossexual.

As ações para desconstrução da heteronormatividade incluem impor a aceitação do comportamento homossexual nas escolas. Por exemplo, no caso do Conselho Nacional de Combate à Discriminação e Promoções dos Direitos de Lésbicas, Gays Travestis e Transexuais que decidiu publicar no Diário Oficial da União a resolução que estabelece o uso dos banheiros conforme identidade de gênero. A resolução estabelece o seguinte:
“As escolas e universidades, públicas e particulares, devem garantir o uso de banheiros, vestiários e demais espaços segregados de acordo com a identidade de gênero de cada sujeito”.

Ou seja, nas escolas e universidades públicas e privadas do Brasil meninos poderão usar banheiros de meninas e meninas poderão usar banheiro de meninos. A medida já tem sido observada para a criação de leis que obrigue shopping, rodoviárias e aeroportos a usarem o mesmo critério.

Outro exemplo da desconstrução da heteronormatividade é a ação de ativistas homossexuais para extinguir o dia dos pais. Em algumas escolas públicas isso já tem ocorrido, sendo implantado o “Dia dos Cuidadores”.

Além disso, em algumas escolas os professores tem sido orientados a se dirigir aos alunos como usando o termo “crianças”. Nem “meninos”, nem tão pouco “meninas”, mas apenas “crianças”. Pois, de acordo com os ativistas, se um menino não sente-se como menino, deve ser respeitado. E se uma menina não sente-se como menina, deve ser respeitada desta forma.

A Rede Globo de Televisão tem sido uma das principais promotoras da teoria de desconstrução familiar. Sob os holofotes de termos como “nova família”, “família moderna” e “família do futuro”, a emissora tem atacado constantemente o padrão social e tentado desconstruir os aspectos culturais da família brasileira.

Além de promover o ativismo e tentar doutrinar a sociedade através de suas telenovelas, a emissora chegou a exibir a reação de crianças diante de um beijo gay. No programa da apresentadora Fátima Bernardes, Encontro, crianças foram obrigadas a assistir um flash mob que culminou em um pedido de casamento entre dois homens. Após o pedido os rapazes trocam carícias diante dos olhares das crianças.

Pelo que estabelece a teoria queer os papéis sexuais foram impostos pela sociedade e por isso a identidade de gênero não dependeria do sexo biológico, mas seria algo subjetivo, pois seria opcional de acordo com a percepção do indivíduo.

Essa teoria é contrária aos ensinamentos bíblicos, pois a Palavra de Deus afirma que o homem nasce macho e fêmea e que deve ter um comportamento de acordo com o seu sexo: “E o Senhor Deus disse: `Não é bom que o homem esteja só. Vou fazer-lhe uma auxiliar que lhe corresponda´… Por isso deixará o homem o pai e a mãe e se unirá à sua mulher, e eles serão uma só carne” (Gênesis 2,18.24).

A desconstrução da heteronormatividade representa um ataque à cultura judaico-cristã, que sempre defendeu que a construção sexual deve seguir o aspecto biológico. A criança, por influência dos pais, deve ser orientada a interagir no meio social de acordo com a sua característica biológica, formando sua identidade sexual do ponto de vista psicológico em harmonia com o sexo biológico.

A tentativa dos ativistas homossexuais de esconder uma evidência anatômica por meio de um conjunto de teorias sem fundamento chega a nos constranger. Os ataques à família representam uma ameaça ao futuro, à cultura e a moral de uma sociedade. Adotar essa teoria seria ser conivente com a mentira, com a falsidade. Ou conseguiríamos mudar o fato de que nascemos menino ou menina?


Os ataques ao contraditório, à tentativa de esconder a verdade e as campanhas para destruir a família não terão êxito, pois a procriação depende da heterossexualidade. A construção moral depende dos valores familiares e a sociedade depende dos papéis que pais e mães desempenham.

Fonte: Gospel Prime

domingo, 5 de abril de 2015

5 maneiras simples de afastar seu filho da igreja

1 – Diante das menores dificuldades, tais como indisposição, chuva, frio, cansaço, não vá aos cultos. Seu filho vai crescer com a ideia de que frequentar as reuniões não é assim tão necessário.

2 – Quando estiver à mesa ou em reuniões familiares, faça comentários e críticas ao ensino e atitude do pastor e dos líderes; assim seu filho crescerá não tendo respeito por eles e nem dando crédito aos seus ensinos.

3  – Cuide para que seu filho cresça num lar que não seja diferente de qualquer outro; afinal, que valor há em aplicar os princípios da Palavra de Deus a todos os aspectos da vida familiar?

4 – Gaste diante da TV ou computador todo o tempo que passa em casa, ao invés de separar parte dele para leitura da Bíblia e oração. Basta orar na hora das refeições. Com certeza o seu filho aprenderá que, assim como orar e estudar a Palavra de Deus não tem valor para você, não deve ser importante para ele.


5 – Comente à vontade a vida de outro membro da igreja diante de seu filho. Depois, ao se encontrar com ele no templo, apresse-se a cumprimenta-lo com sorrisos. Se mais tarde seu filho pensar que a vida cristã é pura hipocrisia e não desejar seguir o mesmo caminho, não estranhe.

Como treinar um filho para ser vencedor?

"Os nossos filhos precisam conhecer o preço da vitória. O sucesso não é obra do acaso. Ele tem o seu preço"
 Criar um ambiente no lar que favoreça o crescimento do seu filho para o sucesso é um fator determinante. Isso porque o homem é semelhante a uma planta que, para crescer e produzir frutos, precisa de solo fértil, de sol, de água e de cultivo. Lembre-se, dentro de cada ser humano está a semente da vitória. Quando a família se preocupa em criar um ambiente que seja um "solo fértil" para que o filho desenvolva o seu potencial e busque o seu objetivo, o sucesso é celebrado.
 Há uma frase que sempre uso no encerramento do meu programa de TV: "Você nasceu para vencer!" Viver com essa consciência faz toda a diferença, porque o homem é aquilo que pensa. Logo, temos que pensar sempre como um vencedor.
 Sabemos que a trajetória de um vencedor depende muito da sua forma de pensar, porém, só pensar positivamente não é o suficiente. Para ser uma pessoa de sucesso é necessário vocação, preparo, oportunidade, dedicação, integridade e muito trabalho.
Vocação - A grande preocupação dos pais sempre foi esta: "Qual é a vocação do meu filho? O que ele vai ser, profissionalmente falando?" Algumas pessoas, quando ainda crianças já revelam qual é a sua vocação. Conheço médicos, dentistas, professores, engenheiros que, nas brincadeiras com outros amiguinhos, quando crianças, já demonstravam o que seriam no futuro. Porém, há pessoas que só descobriram qual era a sua vocação na fase adulta. Recentemente, conversei com um jovem advogado que, depois de ter se formado em direito e exercer a profissão por seis anos, abriu mão do seu escritório para voltar a estudar. Dessa vez, fez o que realmente tem a ver com a sua vocação: medicina. No caso desse jovem, dá para perceber o quanto ele é apaixonado por tudo o que envolve o corpo humano. Descobrir qual é a vocação é um passo importante para o sucesso profissional.

Preparo - O que fazer com um filho que não gosta de estudar? Esse é um grande desafio de muitos pais. Conheço alguns que chegam a pagar a melhor escola para o filho, porém, o mesmo continua não gostando de estudar. É preciso incutir na mente da criança que o estudo é imprescindível para quem deseja alcançar objetivos elevados na vida. O escritor Maik Murdoque, em uma de suas palestras, disse: "Faça o que você não gosta hoje para ter o que lhe dá prazer amanhã". Os pais devem ser criteriosos, exigentes e firmes com o filho quanto aos estudos. Amanhã, com certeza, eles vão agradecer. Não basta talento,  pois a exigência do mercado de trabalho de hoje é altamente competitiva. O diploma é essencial.

Oportunidade - As oportunidades se abrem para as pessoas visionárias. Visão é a capacidade de enxergar o que a maioria não consegue. Os vencedores conseguem ver oportunidades nas dificuldades e, por isso, transformam "desvantagens" em "dez vantagens". Quando lemos a história de José do Egito, aprendemos que nos lugares mais improváveis o homem de "visão" pode superar os obstáculos e vencer de forma surpreendente. O que os nossos filhos precisam saber sobre as oportunidades: 
1) Muitas oportunidades são únicas na vida;
2) As oportunidades sempre nascem para os que andam na vida prestando atenção nas coisas;
3) Devemos sonhar grande, mas com humildade para começar pequeno;
4) Nunca seja um imediatista, pense a longo prazo;
5) Procure aprender com os erros dos outros.

Dedicação - Sucesso duradouro depende do esforço contínuo da pessoa em sempre fazer o melhor que puder. Os vencedores são pessoas comprometidas com a excelência. Os pais devem ensinar aos seus filhos, desde a mais tenra idade, a colocar excelência em tudo o que fazem. Pessoas dedicadas e comprometidas com a excelência são pessoas que sobressaem em relação às outras.

Integridade de caráter - O sucesso dos nossos filhos também será determinado pela lealdade para com os companheiros, honestidade nos negócios, fidelidade nos seus compromissos e disciplina quanto aos horários. Quando sobra talento e falta caráter, o resultado final é uma vida sem credibilidade. Os pais devem ensinar o filho a trabalhar somente com a verdade. A verdade deve ser a coluna principal do caráter de uma pessoa íntegra.  

Trabalho - O trabalho dignifica o homem e consolida o seu sucesso. É na vivência do lar que a criança deve aprender a importância do trabalho e o perigo que representa a ociosidade. Gosto do pensamento que diz: "A ociosidade é o sepultamento do homem vivo". Sem trabalho o sucesso nunca será celebrado. Observe que na história bíblica, toda vez que Deus chamou alguém para liderar um grande projeto, Ele buscou uma pessoa que estivesse ocupada. Foi assim com Moisés (Ex 3.1,2); com Davi (1 Sm 16.11); com Eliseu (1 Reis 19.19,20), com Gideão (Jz 6.11); com Pedro (Mt 4.21,22) e com muitos outros.  Dormir tarde e acordar cedo é a rotina de muitos homens que alcançaram o sucesso naquilo que fazem.
 Quando o filho cresce sendo dirigido por esses princípios, o resultado é uma vida de sucesso. A missão dos pais é passar essa mensagem ao filho de forma que ele internalize essas verdades que serão a base de suas conquistas.
 Gaste tempo com o seu filho ensinando sobre vocação, preparo, oportunidade, dedicação, integridade e trabalho.

sábado, 4 de abril de 2015

RESPEITE AS EMOÇÕES DO SEU FILHO

“E, vendo-a, o Senhor moveu-se de íntima compaixão por ela, e disse-lhe: Não chores” (Lc 7.13)


Como vai a saúde emocional do seu filho (filha)? Vamos começar refletindo sobre três razões por que os pais devem se preocupar em criar um filho(a) emocionalmente saudável:
1) Nossas emoções determinam a qualidade e o significado da nossa vida.
2) Nossas emoções influenciam cada parte da nossa vida.
3) Nossas emoções ajudam-nos a definir nossos valores.
 Portanto, podemos afirmar que o sucesso ou o fracasso na vida depende do nosso estado emocional.
Os pais devem lembrar-se de que o sentimento está sempre vinculado ao valor que damos às coisas ou às pessoas. Aquilo que para os pais não significa muito, para o filho pode ter um valor especial. Por exemplo, uma paquera, um amigo, um animal de estimação, uma bicicleta, um tênis, uma camiseta, um brinquedo, um passeio que não deu certo, tudo isso pode ter muito valor para um filho.  Os pais que exercem sua missão com essa consciência nunca brincam com as lágrimas do filho. Já vi meninos e meninas chorando intensamente pela morte de um cachorro que foi atropelado; outros, por causa de um tênis que sumiu; e outros, por causa de uma pipa que escapou da linha e foi levada pelo vento. Como os pais devem reagir diante das lágrimas do filho que chora por algo que, na concepção do adulto, pode ser “banal”?  Nunca obriguem os seus filhos a reprimir suas emoções, “engolindo” o choro e menosprezando seus sentimentos.   Desqualificar as emoções de um filho pode provocar um trauma, fazendo com que ele se feche e nunca mais demonstre seus sentimentos.   Essa é uma das causas por que muitos adultos têm dificuldade de expressar suas emoções.  Você respeita os sentimentos do seu filho? 
Quando a minha filha Letícia tinha quatorze anos, ela me disse: “Pai, eu gosto de um jovem membro da igreja e ele quer vir falar com o senhor”. Como pai, eu nunca havia passado por aquela experiência, até porque eu só tenho uma filha e dois filhos. Eu poderia ter reagido assim: “Você não tem o que fazer? Será que você não percebe que ainda é uma criança? Ainda está com gosto de leite materno na boca? Já que é assim, eu não quero vê-la conversando com esse rapaz em lugar nenhum, porque se eu pegá-los, vou arrebentar os dois.  E saia daqui. Você estragou o meu dia”. Pais que reagem assim quase sempre “perdem” a filha, provocando a ira e gerando no coração dela um tipo de raiz de amargura. Lembre-se, respeito gera respeito.
Apesar de achar muito estranho o que estava acontecendo, pois eu pensava que minha filha iria se preocupar com isso só depois de se formar na faculdade, e diante de tudo o que ouvi, pedi à Letícia que se sentasse, fechei a porta do escritório e passei para ela todas as lições de um seminário que eu ministro para os adolescentes nas igrejas. Depois de mostrar para ela que não era interessante envolver-se em um namoro sendo ela ainda tão nova, que aquele era um tempo para ser investido nos estudos e para construir bons relacionamentos, pensei: “Acho que consegui convencê-la a mudar de idéia”. Mas quando eu terminei, ela olhou para mim com os olhos lagrimejando e disse: “Pai, ele pode vir falar com o senhor hoje à tarde?” A verdade é que, quando uma adolescente está apaixonada, ela não consegue pensar em outra coisa a não ser no “amor-paixão”.
Procurei lidar com aquela situação da forma mais sensata e prudente possível para que ninguém saísse machucado.  Hoje minha filha tem vinte e dois anos, não se casou com aquele jovem, dedica-se  aos estudos e continua servindo a Jesus e tem a mim, seu pai, como seu grande amigo.  Respeitar as emoções do filho é fundamental para construir confiança a fim de que ele se abra para ouvir o que os pais precisam dizer. Nenhum filho ouve, de forma responsável, um pai que não sabe respeitar suas emoções. Como você tem reagido às emoções do seu filho?

De quem é a culpa quando o filho faz uma escolha errada?

Os pais não devem assumir toda a culpa pelas escolhas erradas dos filhos, porém, precisamos refletir sobre onde estamos falhando no processo de educação deles. No Salmo 127 e verso 4 está escrito: "Como flecha na mão do guerreiro, assim os filhos da mocidade". 
Os guerreiros são os pais e as flechas são os filhos, isso significa dizer, que, para onde as flechas forem direcionadas, elas cairão. Mesmo que os pais não sejam culpados totalmente, fica explícito na Palavra do Senhor, que como educadores, eles podem influenciar no destino dos filhos, se isso não fosse verdade, não haveria esse mandamento na Palavra do Senhor:
"Ensina a criança no caminho em que deve andar, e ainda quando for velho não se desviará dele.(Pv. 22:6).

Por que só na separação conhecemos as pessoas de verdade?

A separação de Gusttavo Lima e Andressa Suita trouxe à tona uma verdade: não existem famílias de margarina. Nenhum relacionamento é perfeito...