18 famosos que são ateus

sexta-feira, 29 de setembro de 2017

Psicóloga cristã aconselha confissão: “Procure alguém de confiança”

A psicóloga evangélica Fabiana Bacelar foi entrevistada no programa De Tudo um Pouco, veiculado pela Rede Super, de Minas Gerais. Na ocasião, a profissional falou, sob a perspectiva de sua fé, a importância que enxerga em confissões.
“Falar sobre a dor e sobre os nossos traumas, as nossas expectativas também é importante, porque nós podemos trabalhar e podemos mostrar para as pessoas aquilo que sentimos”, destacou a psicóloga.
Fabiana afirmou que, para a confissão, é fundamental que seja alguém de confiança. “É importante procurar uma pessoa, um profissional ou também um pastor, alguém que possa ouvir sua demanda e a sua dor”, acrescentou.
“Não devemos expor para qualquer pessoa. A gente precisa confiar naquela pessoa que está nos ouvindo para entender que ela está disposta para nos ajudar”, ponderou a psicóloga, que tratou, em seguida, de sua visão geral acerca de angústias.
“Angústias não devem ser sufocadas pelos nossos sentimentos. Devem ser expostas ao outro. Muitas vezes, no nosso cotidiano, não conseguimos lidar com algumas situações. E é por isso que precisamos falar para o outro”, diz.
Foi utilizado até um versículo bíblico para embasar a ideia da psicóloga. No caso, Tiago 5:16, o qual enfatiza a questão da confissão mútua, em oração, para contribuir na vida das pessoas que se consideram cristãs.
Assim, Fabiana avaliou o papel do profissional da psicologia. “No dia a dia, o nosso papel é somente de ouvir, porque as pessoas querem falar. Elas precisam de falar, precisam de confessar”, contou.
“Acho que esse gancho para o falar e muitas vezes a nossa participação ali é tão mínima que a gente traz a Palavra sim, traz o conselho, mas digamos que se fossemos quantificar, em uma hora a pessoa fala 45 minutos”, acrescentou.
Segundo ela, o paciente tem a oportunidade de expor suas angústias. “É a vez dela colocar para fora. Esse ato dela faz com que se livre de um peso mesmo. Igual como a gente está com uma dor física mesmo, um corte, a gente coloca um remédio”.

quinta-feira, 28 de setembro de 2017

STF aprova ensino religioso nas escolas públicas: “Estado é laico, mas reconhece os benefícios da religião”

O debate sobre o direito das escolas públicas continuarem oferecendo ensino religioso confessional (uma religião só) ou interconfessional (diversas crenças) já durava um mês no Supremo Tribunal Federal.
Nesta quarta-feira (27) por 6 votos a 5 ficou decidido que a práticanão fere a Constituição.  Votaram a favor os ministros Alexandre de Moraes, Dias Toffoli, Luiz Fachin, Gilmar Mendes, Ricardo Lewandowski. Já Luís Roberto Barroso (o relator), Rosa Weber, Luiz Fux, Marco Aurélio Mello e Celso de Mello eram contrários.
Com o empate, coube à presidente do Supremo Cármen Lúcia o voto decisivo. Ela lembrou que o Estado é laico, mas reconheceu os benefícios das entidades religiosas, apontando para as normas constitucionais que preveem assistência religiosa em hospitais e presídios.
“Não consigo vislumbrar nas normas autorização para o proselitismo, para o catequismo, para a imposição de apenas uma religião, ou qualquer uma religião, mas também não vejo nos preceitos questionados proibição de que se permita oferecer facultativamente ensino religioso cujo conteúdo se oriente por determinados princípios”, assegurou ao declarar o voto que desempatou a disputa.
A Procuradoria-Geral da República, autora da ação pedia que o ensino religioso se limitasse à modalidade não confessional (com aulas de história da religião ou sociologia da religião, por exemplo).
O governo Temer, representado pela Advocacia-Geral da União, já havia se posicionado a favor do ensino confessional.
Permanece a previsão constitucional do ensino religioso nas escolas públicas, mas a participação dos alunos é facultativa. Não haverá diferença significativa no conteúdo a ser ministrado. Com informações da Gazeta do Povo

Professor usa Bíblia em educação carcerária e ganha prêmio

Um professor de história mineiro foi premiado pela Fundação Victor Civita como um dos 10 melhores projetos em educação do país. Di Gianne de Oliveira Nunes, agora, irá para a concorrência final cujo prêmio é o título de Educador do Ano.
Tudo se deu quando passou a desenvolver um projeto de Educação de Jovens e Adultos e Ensino Médio (EJA) da Associação de Proteção e Assistência ao Condenado (Apac), localizada em Lagoa da Prata, região Centro-Oeste de Minas Gerais.
O projeto se deu em utilizar Bíblia, entre outros recursos, com o intuito educacional de ensinar História aos seus estudantes. Di Gianne conseguiu se destacar entre os mais de 5 mil projetos inscritos.
Regime fechado, visão aberta foi o nome escolhido para a ação educacional que, segundo o professor, pretendia criar novas metodologias para chamar a atenção de seus estudantes – entre eles a Bíblia, um dos livros mais comumente lidos no país.
“Na unidade prisional, quando eu estava dando aula sobre império romano, um aluno me questionou se existia a possibilidade de estudar por meio da Bíblia. Foi então que percebi que a grande quantidade de Bíblias disponíveis dentro da escola do presídio. Agora, vou utilizar o livro mais comum do sistema prisional a nosso favor”, afirmou, em entrevista dada ao Correio Braziliense.

terça-feira, 26 de setembro de 2017

Deus: o Arbitro de Vídeo da sua vida

O Caderno de Esporte do Site Uol, publicou importante matéria relacionada a nova modalidade de arbitragem no contexto dos campeonatos esportivos brasileiros. Veja a matéria: “Com a chegada do árbitro de vídeo antecipada para a próxima rodada do Campeonato Brasileiro, jogadores, técnicos e árbitros terão de aprender a lidar com o novo recurso, que já é usado em outros campeonatos mundo afora, como o Italiano e Alemão.

Envolto em polêmicas, o VAR (Video Assistant Referee) consiste num sistema de câmeras distribuídas pelo estádio que transmite imagens para uma sala isolada onde três assistentes e um operador de vídeo assistem aos lances do jogo.

Segundo a Fifa, o árbitro de vídeo deve ser usado em quatro situações: Gols, pênaltis, cartões vermelhos e erro na identificação dos jogadores na aplicação de cartões.

De acordo com a Fifa, o procedimento deve ser feito em três passos para ser executado da maneira mais rápida possível. Ao identificar um lance duvidoso, o árbitro para o jogo e sinalize com as mãos um gesto como uma tela de televisão indicando que a decisão será levada ao árbitro de vídeo.

“Na sala onde estão os três assistentes VAR, o lance é revisto por diferentes ângulos”. (Uol Esporte).

A arbitragem esportiva a cada dia é questionada por dirigentes esportivos, jogadores e torcedores. Milhares de pessoas que participam de campeonatos esportivos, nos grandes estádios brasileiros, saem frustrados com a arbitragem, ocasionando um rastro de violência dentro e fora dos estádios.

Diante desse quadro, surge o arbitro de vídeo para conter as irregularidades. O acesso do arbitro de vídeo divide opiniões entre dirigentes, técnicos e jogadores. Muitos não concordam com essa nova modalidade nos campos esportivos. Mas a FIFA já bateu o martelo e já decidiu que o arbitro de vídeo fará parte do contexto esportivo.

Lembrei-me de Salmos 33.18: “Eis que os olhos do SENHOR estão sobre os que o temem, sobre os que esperam na sua misericórdia”. Quantas atrocidades são cometidas diariamente no nosso dia a dia. Milhares de crianças, adolescentes, jovens e idosos tombam sem vida. As autoridades estão preocupadas com essa onda de violência no seio da população. E o grande questionamento é: O que podemos fazer para conter essa onda de violência no seio social? O interessante é que Deus não é aquele que nos socorre, mas aquele que pode fazer mais do que isso. Deus pode fazer infinitamente mais daquilo que pedimos ou pensamos (Ef 3:20).

As vezes pensamos que Deus está ausente. Que ele assiste tudo passivamente. Você estar enganado. A Bíblia Sagrada afirma queaté os fios de cabelo da vossa cabeça estão todos contados. Não temais! Valeis muito mais do que milhares de pardais. Testemunhe sua fé ao mundo”. (Lc 12.7). O Grande Arbitro da sua vida “está assentado sobre o círculo da terra, cujos moradores são para ele como gafanhotos; é ele o que estende os céus como cortina, e os desenrola como tenda, para neles habitar”. (Isaías 40:22)

Sabe, há algumas pessoas que acabam enxergando apenas o problema e por não conhecer quem é Deus e aquilo que Ele pode fazer acabam se desesperando e cometendo loucuras. Porém, mesmo sobre esses que não o conhecem, Deus derrama da sua benevolência e do seu amor



Cila Rodrigues de Oliveira - Formado em Pedagogia pela UECE,Pós-Graduado em Gestão, Coordenação, Planejamento e Avaliação Educacional, Bacharel em Teologia pela Universidade da Bíblia,Professor de Escola Bílica, Vice-presidente do Departamento de Familia da Igreja Evangelica Assembléia de Deus - Ministério Templo Central.


segunda-feira, 25 de setembro de 2017

“Cura gay”: A mídia não está interessada na verdade

Quando você ouve alguém falando que a grande mídia está corrompida pela ideologia, sobre tudo de esquerda, pode pensar que isso é acusação de lunáticos ou apoiadores de teorias da conspiração.
Mas a decisão da Justiça Federal do Distrito Federal sobre a tal “cura gay” ilustra bem como a imprensa cria uma narrativa mentirosa e a sustenta através de inverdades, que, como diria o mestre da propaganda, de tanto repetidas podem tornar-se verdade.
A liminar expedida pela justiça garante aos psicólogos o direito de tratarem homossexuais que os procurem com o intuito de reverter sua homossexualidade, ou seja, quando um gay não deseja ser mais gay.
O Conselho Federal de Psicologia (CFP) havia proibido tal prática e por sua vez nenhum psicólogo brasileiro poderia tratar de tal tema em seu ambiente de trabalho e isto na prática significaria dizer: se um gay deseja abandonar sua prática precisaria buscar ajuda em outros lugares.
Nota-se que existe uma agenda por traz de todo esse movimento. O juiz em nenhum momento cita a palavra doença ou a associa com a prática homossexual. Apenas dá o direito de alguém deixar de sê-lo, se desejar. O que me parece um direto obvio, ou alguém é obrigado a permanecer homossexual?
A associação da “reversão sexual” à doença não é feita por cristãos, conservadores ou “radicais fanáticos de direita”. É feita pela grande imprensa e pelo ativismo gay, com o objetivo de convencer os cidadãos de que tal posição é errada.
Cria-se um espantalho e bate-se nesse espantalho. “Olha aí, os conservadores querem curar os gays”. “É gay? Benegay”. Lembrando que o termo “cura gay” também foi cunhado pela grande imprensa.
Aí aparecem o pessoal do ativismo de sofá, os “intelectuais”, os artistas e fazem seus protestos afirmando o óbvio ululante: “Não existe cura gay, porque ser gay não é doença”. MAS PELO AMOR DE DEUS, quem fala em doença é a mídia, não somos nós.
Os cristãos/conservadores não estão interessados em curar gays, porque eles não creem que isso seja uma doença, apenas uma prática pecaminosa.
Quem sabe a frase batida “discurso de ódio” apareça nos comentários dessa publicação. Mas, não é esse o caso. Não há ódio algum aqui. Há apenas o desejo de liberdade para aqueles que querem deixar de ser gays.
O conselho que eu deixo é: Acredite cada vez menos na grande imprensa, ela não está preocupada com a verdade, apenas com sua narrativa ideológica.
por Neto Gregório
Fonte: Gospelprime

Não consigo uma vida de renuncia. O que Eu faço?

Segundo o dicionário Aurélio da Língua portuguesa... A palavra renuncia significa literalmente desistir de algo, abdicar, recusar, etc.

Mas será que nos dias hodiernos temos muito a renunciar?

No contexto das relações humanas nossa vida é pautada por princípios morais, sociais e espirituais. Milhares de pessoas todos os dias, vivenciam situações que merecem uma postura de renuncia. Nem todas as pessoas estão preparadas para renunciar algo considerado sumamente importante para suas vidas. Renunciar não é fácil. Você deve conhecer alguém que perdeu emprego, status e relacionamentos porque não renunciaram no momento certo da vida.

Famílias desestruturadas em consequência das drogas, alcoolismo, prostituição, jogos; mas apesar de aconselhamentos e orientações os resultados desastrosos continuam. As pessoas não conseguem perceber que é necessário abdicar. Quando isso começa acontecer o que fazer? Que direção tomar?

A atriz Bruna Marquezine deu uma entrevista para o canal de Fernanda Souza no Youtube. Ao participar do quadro #50fatos, ela falou sobre vários assuntos, incluindo seu relacionamento com Deus. A atriz ressaltou que mudou sua vida espiritual depois que começou a participar da Igreja Sara Nossa Terra, onde sentiu pela primeira vez a presença de Deus. Afirmando que hoje é uma pessoa de “muita fé”, evitou dar detalhes sobre sua postura pública, que muitas vezes não está de acordo com os preceitos bíblicos.

Bruna Marquezine, não é a primeira pessoa que atravessa esse dilema. Quantas pessoas, inclusive famosas, que enfrentam esse conflito: vida profissional/vida espiritual. A vida pessoal e profissional, de algumas pessoas, não condiz com as das instituições evangélicas e preceitos bíblicos. Algumas renunciam a igreja e sua fé em busca de fama e sucesso.  Renunciar não é fácil. É dizer ‘não’ quando a vontade é dizer ‘sim’. Mesmo que algo seja um direito natural que tenhamos, muitas vezes deve ser renunciado. Jesus disse que seguir a Ele seria uma vida de renúncias.


Espero que você tome a melhor decisão para sua vida. Se renunciar é o melhor; Se renunciar é o único caminho; Se renunciar é a ultima alternativa na busca da felicidade pessoal e espiritual, então renuncie. 




Formado em Pedagogia pela UECE,Pós-Graduado em Gestão, Coordenação, Planejamento e Avaliação Educacional, Bacharel em Teologia pela Universidade da Bíblia,Professor de Escola Bílica, Vice-presidente do Departamento de Familia da Igreja Evangelica Assembléia de Deus - Ministério Templo Central.

domingo, 24 de setembro de 2017

18 famosos que são ateus

Veja quem são os famosos que consideram mais sensato não crer em nenhuma força oculta...

Aline Moraes - As pessoas te cobram, querem que você acredite em alguma coisa. Eu acredito em mim, tenho fé em mim. Eu sou meu próprio Deus. Sou escrava da minha própria criação".

Andrea Beltrão - Ao ser questionada, como ateia convicta que é, pela revista Marie Claire, ao que se apegava em momentos difíceis, respondeu: "Em nada. Não acredito em nada. Só em mim e nas pessoas que amo".



Angelina Jolie -  "Se Deus existe? Hmmm... Para algumas pessoas. Não precisa existir para mim. Não tenho necessidade de um Deus", declarou a atriz em entrevista segundo a revista Monet".



Antônio Fagundes - "Sou agnóstico, o mesmo que um ateu preguiçoso. Não penso em Deus, acho difícil de acreditar".





Caetano Veloso -  "Não acredito em Deus", revelou o cantor durante um depoimento para Glória Pires no Domingão do Faustão ao dizer que mesmo assim havia pedido a Ele para que fosse chamado para fazer a música para o filme Índia ao saber que a atriz estaria no elenco".


Chico Buarque -  "Eu não tenho crença. Eu fui criado na igreja católica, fui educado em colégio de padre. Eu simplesmente perdi a fé. Mas não faço disso uma bandeira. Eu sou ateu, como o meu tipo sanguíneo é esse", afirmou o cantor em entrevista à revista Brazuca, editada na França".


“As pessoas rejeitam a fé em Deus devido a um desejo de viver livre das restrições morais que Ele exige e para escapar da culpa que acompanha a violação dessas restrições”

Tanto Salmo 14:1 quanto Salmo 53:1 afirmam: "Diz o insensato no seu coração: Não há Deus." Alguns tomam esses versículos para indicar que os ateus são estúpidos, ou seja, não possuem inteligência. No entanto, esse não é o significado da palavra hebraica traduzida como "insensato". Neste texto, a palavra hebraica é nabal, que se refere mais a um "tolo moral", ou seja, alguém sem moral. O significado do texto não é que "as pessoas que não são inteligentes não acreditam em Deus." Pelo contrário, o significado do texto é que "pessoas imorais não acreditam em Deus."

Muitos ateus são muito inteligentes. Não é a inteligência, ou a sua falta, que leva uma pessoa a rejeitar a crença em Deus. É uma falta de moral que leva uma pessoa a rejeitar a crença em Deus. As pessoas não rejeitam a ideia da existência de um Ser Criador. Em vez disso, as pessoas rejeitam a ideia da existência de um ser criador que exige moralidade da Sua criação. A fim de limpar suas consciências e aliviar-se da culpa, as pessoas rejeitam a ideia de Deus como a única fonte da moralidade absoluta. Isso permite que os ateus vivam como quiserem - tão moralmente ou imoralmente como desejam- com nenhum sentimento de culpa por sua recusa em prestar contas a Deus.

Vários ateus proeminentes têm admitido isso. Um ateu famoso, quando perguntado o que espera realizar através do ateísmo, declarou que quer "beber álcool tanto e ter relações sexuais com tantas mulheres quanto possível." A crença em um Ser divino é acompanhado por um sentimento de responsabilidade e prestação de contas a esse Ser. Assim, para escapar da condenação da consciência, a qual foi em si criada por Deus, deve-se negar a existência de Deus a fim de negar a força moral da consciência.

Isso não quer dizer que todos os ateus são imorais. Muitos ateus vivem uma vida relativamente moral. O ponto principal do versículo "Diz o insensato no seu coração: Não há Deus" é que a falta de prova de Sua existência não é a verdadeira razão por que as pessoas rejeitam a fé em Deus. As pessoas rejeitam a fé em Deus devido a um desejo de viver livre das restrições morais que Ele exige e para escapar da culpa que acompanha a violação dessas restrições.


"A ira de Deus se revela do céu contra toda impiedade e perversão dos homens que detêm a verdade pela injustiça; porquanto o que de Deus se pode conhecer é manifesto entre eles, porque Deus lhes manifestou. Porque os atributos invisíveis de Deus, assim o seu eterno poder, como também a sua própria divindade, claramente se reconhecem, desde o princípio do mundo, sendo percebidos por meio das coisas que foram criadas.

Tais homens são, por isso, indesculpáveis; porquanto, tendo conhecimento de Deus, não o glorificaram como Deus, nem lhe deram graças; antes, se tornaram nulos em seus próprios raciocínios, obscurecendo-se-lhes o coração insensato. Inculcando-se por sábios, tornaram-se loucos e mudaram a glória do Deus incorruptível em semelhança da imagem de homem corruptível, bem como de aves, quadrúpedes e répteis.

Por isso, Deus entregou tais homens à imundícia, pelas concupiscências de seu próprio coração, para desonrarem o seu corpo entre si; pois eles mudaram a verdade de Deus em mentira, adorando e servindo a criatura em lugar do Criador, o qual é bendito eternamente. Amém!" (Romanos 1:18-25)..

sábado, 23 de setembro de 2017

Minha família precisa de Religião?

Cresce assustadoramente milhares de pessoas espalhadas pelo mundo que não acreditam em nenhuma religião. Segundo pesquisa, existam cerca de 20% da população (1,1 bilhão de pessoas) que não professam nenhuma religião. Entre esses estão os ateus, agnósticos, e muitos outros, formando um grupo conhecido como Irreligião, que é a ausência, indiferença ou não prática de uma religião.
No Brasil, estima-se que nos anos 60 era uma categoria insignificante, fazendo parte de apenas 0,5% da população. Infelizmente esta estimativa continua crescendo, e pelos dados do POF do IBGE, os sem religião somavam 5,1% em 2003 e 6,7% em 2009. São quase 13 milhões de pessoas.
A religião faz parte da história das grandes civilizações. O homem é um ser religioso. Sempre cultuou e adorou deuses, pessoas, arvores e etc. De acordo com a Bíblia Sagrada o homem foi criado à imagem e semelhança de Deus para adora-lo e prestar culto. Segundo Êxodo 20:3-5, Deus determina a humanidade: “Não terás outros deuses diante de mim. Não farás para ti imagem de escultura, nem alguma semelhança do que há em cima nos céus, nem em baixo na terra, nem nas águas debaixo da terra. Não te encurvarás a elas nem as servirás; porque eu, o Senhor teu Deus, sou Deus zeloso, que visito a iniquidade dos pais nos filhos, até a terceira e quarta geração daqueles que me odeiam”.
Com o crescimento da iniquidade o homem distanciou-se de Deus, ocasionando uma serie de conflitos, desentendimentos e mortes. Nos dias atuais, acompanhamos uma civilização que na sua grande maioria, não expressa sua fé e religiosidade. Alguns, alegam estarem decepcionados com as religiões e principalmente com seus lideres.

O que percebemos é um estranhamento e descaso com a fé e a religião. Necessitamos nos apoiar espiritualmente em Deus. As instituições religiosas contribuem no crescimento moral, social e principalmente espiritual da humanidade. Vivenciamos um caos social. Milhares de pessoas circulam sem qualquer noção de religiosidade, amor ao próximo, fraternidade, união e etc.

Acompanhamos na TV, internet, jornais, as noticias da incitação da violência e depravação no contexto da sociedade. A cada dia que passa a situação se complica. As instituições educacionais, envolvidas apenas com o ensino-aprendizagem, não incentivam seus alunos a cultuar a Deus. Milhares de crianças, adolescentes e jovens, crescem sem nenhuma noção de fé e religiosidade. Esse quadro necessita de mudança, pois somente assim evitaremos o caos e a destruição da humanidade.

Venha cultuar a Deus juntamente com sua família.

Cila Rodrigues de Oliveira - Formado em Pedagogia pela UECE,Pós-Graduado em Gestão, Coordenação, Planejamento e Avaliação Educacional, Bacharel em Teologia pela Universidade da Bíblia,Professor de Escola Bílica, Vice-presidente do Departamento de Família da Igreja Evangélica Assembléia de Deus - Ministério Templo Central.

Perigo dentro de casa

A família moderna está vivendo tempos de muito prazer, comodidade, conforto, fartura, comunicação fácil, etc.  Porém está dendo cada vez mais ameaçada por inimigos tremendamente perigosos.
Talvez o maior inimigo, hoje, seja a INTERNET.  Através dela as distâncias acabaram e através de um clique entra-se em contato com o mundo inteiro.  Ela possui utilidades positivas e salutares.  Mas tem sido utilizada de modo errôneo e destruído muitas famílias.
A revista VEJA de 20.05.2009 (edição 2113) publicou interessante matéria intitulada: A TENTAÇÃO DO CLIQUE, com a seguinte informação:
– Mensagens irresistíveis, imagens sedutoras e ofertas de produtos gratuítos arrastam para águas perigosas quem navega pela internet;
– Os computadores brasileiros estão entre os mais infectados do mundo por programas que roubam senhas e e vírus que destroem arquivos;
– Segundo registro da SAFERNET, ONG de combate à pedofilia na rede, em junho de 2008 o nº de notificações de imagens ilegais no ORKUT atingiu o pico: quase 10.000 pessoas comunicaram ter visto algum tipo de pornografia envolvendo crianças.

Portanto, a família cristã precisa, urgentemente, combater este inimigo que está dentro de nossas casas, causando estragos quase que irreparáveis.  Para isso é necessário que tomemos as seguintes decisões em caráter de urgência:
1.  Usar de forma cristã, sábia e equilibrada a internet;
2.  Não ficar tempo exagerado diante do computador;
3.  Clicar somente em locais seguros e bem conhecidos;
4.  Dedicar mais tempo aos relacionamentos pessoais do que aos virtuais;
5.  Usar a internet com a MENTE DE CRISTO, para edificar e evangelizar;
6.  Excluir ou deletar tudo aquilo que não agrada a Deus;
7.  Desligar o computador na hora certa, especialmente quando a tentação chegar;
8.  Receber e enviar mensagens que sejam edificantes e que possam glorificar o nome do Deus Santo;
9.  Evitar jogos violentos ou de azar (aqueles joguinhos de cartas no computador, por exemplo, para passar tempo!!!  – crivo nosso), pois eles podem levar ao vício.
10.  Fazer uma aliança com os próprios olhos, em sinal de integridade, como fez o servo Jó (Jó 31:1)

sexta-feira, 22 de setembro de 2017

O desejo de mudar é uma grande prova de amor


Mudar alguma coisa dentro de nós é sempre um grande desafio porque mexe em áreas que, na maioria das vezes, não queremos que ninguém toque. A pergunta-chave quando refletimos sobre este tema é: “Por que todos nós relutamos tanto em mudar?”.  A resposta parece simples mas não é, pois, para que haja mudança verdadeira, é necessário reconhecimento (autocrítica), renúncia, perseverança, disciplina e coragem. E tudo isso só é possível se houver humildade.
O casamento em si já exige mudanças significativas porque não há como manter um relacionamento a dois de forma séria vivendo como se fosse uma pessoa solteira.
Certo dia, em um seminário que tratava sobre o tema “Família”, eu ouvi de um senhor casado a seguinte frase: “Como marido e como pai, sou nota 10. Eu vim até aqui apenas para acompanhar minha esposa.” Ao ouvir aquela auto-avaliação, peguei um questionário que tenho que trata exatamente sobre “O perfil do marido ideal” e pedi a ele que respondesse as 30 perguntas, explicando: “Aqui, as notas vão de 0 a 10.  Se você tirar de 8 para cima, você está liberado para ficar na piscina do hotel e não vai precisar assistir a nenhuma palestra, pois estará, sim, muito bem classificado”. Quando ele terminou de responder as perguntas e conferiu a pontuação, veio até mim e disse:“Pastor, o senhor precisa orar por mim. Tirei nota 3”.
Todos nós estamos em processo de cura e de libertação. Não existe uma pessoa que possa dizer: “Eu não preciso melhorar em nenhuma área”.
O primeiro passo a ser dado para que haja mudanças necessárias é reconhecer onde precisamos mudar. Minha esposa, Rousemary, e eu aprendemos logo no início da caminhada conjugal, há vinte e quatro anos atrás, que o segredo para se construir um casamento duradouro e feliz é manter-se aberto às mudanças.
1.    O casamento pode nos libertar de nós mesmos
Quando uma pessoa se casa, ela acaba levando consigo hábitos negativos, como traumas da infância e vícios, além de uma bagagem emocional e espiritual adquirida e desenvolvida na família de origem. Dentro dessa “mochila” que cada um traz da casa dos pais muita coisa boa que deve ser preservada e outras tantas ruins que devem ser eliminadas. Isso faz parte do processo de libertação. A forma de como você foi criado dentro seu núcleo familiar, ou seja, a sua referência paterna e materna e o que você ouviu e viu desde criança, passando pela adolescência, acabou moldando sua forma de pensar e de agir. Se a família de origem era disfuncional e o padrão que se tinha para seguir era ruim, isso foi internalizado como valores que determinam o comportamento. Eis a razão porque na “escola” chamada “Casamento” ambos, marido e mulher, têmquesubstituiro que foi aprendido de forma “errada” por aquilo que é considerado certo, justo e honesto. O comportamento e o estilo de vida de uma pessoa só mudam quando há mudança de mentalidade. Tudo começa a partir da forma de como pensamos.
Não há um homem ou uma mulher que possa dizer: “Eu me casei com uma pessoa completamente liberta, curada e perfeita.” O casamento é a união entre duas pessoas cheias de imperfeições, pecadoras e limitadas.
Sabemos que durante o namoro, o período de noivado e também no início do casamento, o casal vive um tipo de amor-sonhoAmbos nãoenxergam a realidade, mas cada um projeta no outro aquilo que idealizou ou sonhou como parceiro(a) ideal. Quando estou proferindo minhas palestras, costumo dizer aos casais que todo quadro à distância é perfeito, porém, ao aproximarmos dele, percebemos algumas imperfeições na obra do artista.
 O casamento traz à tona aquilo que à distância estava escondido.Na proporção em que cresce a familiaridade entre o casal, vão também surgindo os defeitos, as manias e os hábitos negativos. Quando isso acontece, é imprescindível a participação do cônjuge no processo de libertação e cura.

quinta-feira, 21 de setembro de 2017

5 dicas para se tornar pais melhores

"Ensina a criança no caminho em que deve andar, e, ainda quando for velho, não se desviará dele." Provérbios 22:6
 
1. Seus filhos podem ficar com menos de quase qualquer coisa se isso significar ter mais de você
Não me lembro quem compartilhou esse princípio comigo primeiramente, mas me ajudou a manter minhas prioridades no lugar. Embora seja minha responsabilidade prover para minha família, e eu levo esse dever muito a sério, eu também entendo que a minha presença física em suas vidas é mais importante do que dar-lhes o mais novo videogame.
 
2. Não use a raiva para obter ações de seus filhos, use a ação para obter ações de seus filhos.
Dr. James Dobson do Focus on the Family ensinou esta lição. Ele me desafiou a não responder aos meus filhos com raiva e emoção para fazê-los se comportar. Em vez disso, eu tento (e ainda muitas vezes fracasso) comunicar claramente a consequência pelo mau comportamento e, em seguida, tento agir imediatamente de forma equilibrada para realizar a disciplina quando as crianças se comportam mal.
 
3. Você não precisa ser a influência mais brilhante ou bonita da vida de seus filhos; você apenas tem que ser a mais próxima
 O Pastor Mike Breaux contou uma história sobre estar fora em uma noite de verão e notar todas as luzes: A lua, as estrelas, luzes distantes da cidade, etc., mas quando um vagalume ascendeu bem ao lado de seu olho, aquele pequeno inseto luminoso era tudo o que ele conseguia ver. Ele disse que nós precisamos ser assim com nossos filhos. Ser a luz mais próxima e eles sempre irão notar sua presença e influência.
 
4. Regras não significam nada sem relações
Um casal que eu admiro muito que foram casados por 50 anos e criaram quatro filhos de sucesso, compartilharam este princípio conosco. Eles disseram que seus filhos não se preocupam com suas regras até eles terem certeza de que suas regras são motivadas pelo amor.
 
5. Não tente fazer isso sozinho
Embora os pais sejam responsáveis pelos filhos, pais não devem sentir como se estivessem sozinhos. Conecte-se com uma igreja saudável, com bons amigos e com mentores confiáveis que possam investir em você e em seus filhos. Sua família será mais saudável e forte devido a esses relacionamentos.

Fonte: Sie Amo Familia

“Cura gay” é termo criado pela militância LGBT, diz psicóloga cristã

A decisão judicial autorizando psicólogos a atender homossexuais que procuram ajuda para as chamadas “terapias de reversão” gerou grande polêmica na mídia. Logo o mantra “não existe cura gay” voltou a ser repetido por boa parte da mídia, seguindo a cartilha de militantes e ativistas LGBT.
De fato, não é possível tratar de uma “cura gay”, uma vez que a homossexualidade é uma condição e não uma doença. Contudo, para os psicólogos existe um tipo de suporte que pode ser oferecido àquelas pessoas que não estão satisfeitas com sua condição e gostariam de ser diferentes.
A decisão do Conselho Federal de Psicologia, emitida em 1999, impedia essa prática até agora. Desde que foi assinada, a resolução 001/1999 acabou se chocando com a convicção de psicólogos cristãos como Marisa Lobo, que recebeu diversas acusações e quase teve seu registro cassado.
Com a decisão liminar do juiz federal Waldemar Cláudio de Carvalho, Marisa Lobo acabou sendo ouvida por vários meios de comunicação.
Enfatizando que “não existe cura para o que não é doença”, a psicóloga esclareceu que os quase 30 psicólogos que fizeram o pedido ao juiz querem é a liberdade de poder ajudar os homossexuais que procuram auxílio por estarem insatisfeitos com sua condição.
Ela relata ainda que há pessoas que falam em se matar e tentam obter na justiça o direito de se tratar. “A própria ideologia de gênero advoga que a sexualidade é fluída, é dinâmica, é por que ela pode ser mudada de alguma forma”, asseverou, usando o próprio argumento de seus críticos.
Finalizou lembrando que não há nenhuma pesquisa que comprove que um gay não pode mudar de orientação sexual, caso deseje.
Fonte: GospelPrime

Por que só na separação conhecemos as pessoas de verdade?

A separação de Gusttavo Lima e Andressa Suita trouxe à tona uma verdade: não existem famílias de margarina. Nenhum relacionamento é perfeito...