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segunda-feira, 25 de setembro de 2017

“Cura gay”: A mídia não está interessada na verdade

Quando você ouve alguém falando que a grande mídia está corrompida pela ideologia, sobre tudo de esquerda, pode pensar que isso é acusação de lunáticos ou apoiadores de teorias da conspiração.
Mas a decisão da Justiça Federal do Distrito Federal sobre a tal “cura gay” ilustra bem como a imprensa cria uma narrativa mentirosa e a sustenta através de inverdades, que, como diria o mestre da propaganda, de tanto repetidas podem tornar-se verdade.
A liminar expedida pela justiça garante aos psicólogos o direito de tratarem homossexuais que os procurem com o intuito de reverter sua homossexualidade, ou seja, quando um gay não deseja ser mais gay.
O Conselho Federal de Psicologia (CFP) havia proibido tal prática e por sua vez nenhum psicólogo brasileiro poderia tratar de tal tema em seu ambiente de trabalho e isto na prática significaria dizer: se um gay deseja abandonar sua prática precisaria buscar ajuda em outros lugares.
Nota-se que existe uma agenda por traz de todo esse movimento. O juiz em nenhum momento cita a palavra doença ou a associa com a prática homossexual. Apenas dá o direito de alguém deixar de sê-lo, se desejar. O que me parece um direto obvio, ou alguém é obrigado a permanecer homossexual?
A associação da “reversão sexual” à doença não é feita por cristãos, conservadores ou “radicais fanáticos de direita”. É feita pela grande imprensa e pelo ativismo gay, com o objetivo de convencer os cidadãos de que tal posição é errada.
Cria-se um espantalho e bate-se nesse espantalho. “Olha aí, os conservadores querem curar os gays”. “É gay? Benegay”. Lembrando que o termo “cura gay” também foi cunhado pela grande imprensa.
Aí aparecem o pessoal do ativismo de sofá, os “intelectuais”, os artistas e fazem seus protestos afirmando o óbvio ululante: “Não existe cura gay, porque ser gay não é doença”. MAS PELO AMOR DE DEUS, quem fala em doença é a mídia, não somos nós.
Os cristãos/conservadores não estão interessados em curar gays, porque eles não creem que isso seja uma doença, apenas uma prática pecaminosa.
Quem sabe a frase batida “discurso de ódio” apareça nos comentários dessa publicação. Mas, não é esse o caso. Não há ódio algum aqui. Há apenas o desejo de liberdade para aqueles que querem deixar de ser gays.
O conselho que eu deixo é: Acredite cada vez menos na grande imprensa, ela não está preocupada com a verdade, apenas com sua narrativa ideológica.
por Neto Gregório
Fonte: Gospelprime

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